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gosto que chova no verão, quero que sim mas digo não, sou eu com mundos por dentro, pouco de falar mas tanto para contar. Não me importo.

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25 de janeiro de 2010

já passou


Ufa…Finalmente. Por falta de oportunidade este blog deixou de ter nos últimos dias pelo menos meia dúzia de posts, mas por motivos que me ultrapassavam. Agora já não, espero nunca mais ficar tanto tempo assim. É verdade, a internet hoje em dia é como a nossa casa, faz falta. Mediocre, fútil, imaterial é tudo o que posso parecer agora, mas a internet é uma janela aberta para mim e com ela faço tudo o que não posso fazer aqui entre quatro paredes. Isto não é um diário nem tão pouco faz tenção de ser não vou contar as minhas aventuras e desventuras em cada post, mas por excepção este post pode ter essa utilidade, se bem que de forma muito resumida. Estes últimos dias o meu cartão de visita esteve danificado, aliás, ainda está um pouco, continua amarrado entre o escuro, completamente adormecido e  tão sofredor. Mas eu é que arquei com todas as despesas monetárias e dolorentas que esses parasitas me causaram, mas que o senhor da bata branca aniquilou. Opah!, só a mim! O tédio total é que já poderia estar completamente descansado com todas as cadeiras feitas deste semestre o que não está ainda totalmente garantido porque por causa dos meus “amigos parasitóides” faltei ao exame que me iria fazer estar de férias para todo o sempre até o 8 de Fevereiro. Rrrr!, agora também já está feito e não quero saber, foi hoje e não correu muito bem. Também só tive cerca de quatro dias para fazer uma mega produção de trabalho de projecto, aquele design de produto não poderia ter corrido melhor – é claro que tudo poderia ter corrido melhor –, mas não foi de todo má a aprecição. Aquela apresentação que demorou imenso e aquelas maquetes perfeitas que fiz com tanto cuidado e atenção, não poderiam ter ficado mais perfeitas. Não seria mais perfeito! Foram dias de horror, drama e felicidade. Festa em casa, etc. Mas eu quase em cativeiro. Não posso deixar de falar da catástrofe que assolou  o Haiti à cerca de quinze dias, a verdade é que mais do que nunca isto vem servir como uma enorme lição de vida e testar toda a capacidade humanitária do mundo. As imagens dos media são chocantes e nada pode ser feito quando visto a partir de uma tela envidraçada. As estrelas norte-americanas cantam e encantam para angariar fundos de forma aberta. É de uma destreza enorme também a tomada política e o aproveitamento político que está a ser feito tomando como ponto de partida esta desgraça. Por exemplo, aquele senhor Chávez – a célebre frase que ainda no sábado vi escrita a letras gordas num jornal qualquer que li, “Por que no te callas?” vem mesmo a calhar –, é desprezível, vem numa situação destas acusar um país que tudo está a fazer para aliviar o caos e contribuir para uma melhor qualidade de vida de um povo destruído entre ruínas. Outros países o estão a fazer. Se tivesse sido com ele o certo é que fecharia a sete chávez a porta aos norte-americanos, suponho claro, e eu tenho a certeza que agradeceriam, porque se fizessem alguma coisa também era só porque ficava bem, pois mediante isto acho que não era de todo merecido. Se o Chávez não tem piedade e um pingo de sensibilidade pelos milhares de mortos e esfomeados haitianos, deveriam ter do seu povo?! É natural que exita a desumanidade! Assim a Venezuela não seria de todo dos norte-americanos, mas deixaria de ser simplesmente a Venezuela, que homem mais aberrante! Sugiro que os venezulanos passem a reflectir melhor sobre quem metem no poder. Agora, os dias que me restam de férias vou aproveitar para descansar, vou escolher qual das séries arrebatadoras captadas em HD vou ver, aquelas séries vampirescas, “Lua Vermelha” parece-me mais sugestivo que “Destino Imortal”, mas vamos lá a ver qual deles se destacam nas mordidelas.

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